O Coletivo Cinefusão surge, no final de 2008, a partir da iniciativa de trabalhadores de diversas áreas - cinema, jornalismo, publicidade, artes cênicas, filosofia, arquitetura, fotografia -, empenhados em criar primeiramente uma rede colaborativa que pudesse dar conta da junção dessas linguagens e também da possibilidade de abarcar potencialidades em busca de produção artística independente, mas também de reflexões concretas acerca da sociedade. É principalmente sobre este último pilar de atuação política, que o grupo vem, atualmente, pensando o cinema, sempre vinculado a outras expressões artísticas e movimentos sociais.

domingo, 30 de janeiro de 2011

ARTE COMO FERRAMENTA POLÍTICA: COMO TRANSFORMAR A REALIDADE ATRAVÉS DA ARTE? (CCJ)

O encontro integra o ciclo de debates “O Outro ao Lado”, programação organizada pela equipe de monitoria do CCJ como atividade do Programa Jovem Monitor. Os debates do ciclo proprõem a reunirão de artistas com origens, produções e tempo de atuação bastante distintos, em conversas comuns, buscando assim uma discussão aprofundada sobre as relações centro e periferia, instituições e produção cultural independente, o reconhecido e o anônimo.

Com: Mônica Nador, artista plástica e criadora do JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube); Cibele Lucena, artista visual, educadora e integrante dos coletivos Contrafilé, Frente 3 de Fevereiro e Política do Impossível; e Vermelho Queimado, artista plástico e grafiteiro. Mediação: Bruno Perê, artivista visual.

Dia 12/02, sábado, 16h. Espaço Sarau.Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso – São Paulo/SP
Av. Deputado Emílio Carlos, 3.641. Vila Nova Cachoeirinha. Zona Norte. (ao lado do terminal Cachoeirinha)



A artista explora a prática da arte pública há 15 anos. Partindo da linguagem da pintura, ela expandiu tal linguagem da tela para o entorno: instrumentos musicais, ícones folclóricos, objetos do cotidiano afetivo das casas simples, motivos florais ou geométricos são transportados para fachadas de casas simples, espaços degradados pelo esgarçamento urbano, lugares distantes do suposto bom gosto das classes sociais abastadas. No Brasil, coordena o JAMAC – Jardim Miriam Arte Clube – espaço comunitário de experimentação cultural e artística, localizado num bairro periférico de São Paulo, que funciona como um estúdio coletivo envolvendo crianças e adultos por meio das práticas artísticas.

http://www.flickr.com/photos/monicanador



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